Falar dos Leto, significa falar da história do cinema e da
energia elétrica de Poções. Significa a grande família que Nicola construiu, principalmente poder contar com a amizade de Zé Carlos e dos seus irmãos,
especialmente de Valdemir, Maria Eugênia e Ângela, grandes colegas de sala e contemporâneos do
Ginásio.
Zé Carlos teve uma vida muito simplória, diz ele na sua modesta
fala. Saiu de Poções em 1971 e foi trabalhar nos cinemas do saudoso Francisco
Pithon (rede de cinemas que existia em Salvador – Cines Tupi, Guarani, Bahia,
Tamoio, Politeama, Liceu, entre outros), indicação de Fidélis Sarno (Fidélis de
Boa Nova) grande amigo do velho Nicola.
Deixou os cinemas e foi trabalhar no Polo Petroquímico de
Camaçari por longos 18 anos. Vinte anos depois, retornou para Poções e diz que
só sai dali por uma razão fortíssima. Casou-se com uma “baianeira” chamada Teresa
, nascida em Juiz de Fora – MG e criada em Salvador – BA. Têm três netos: Nicolle,
Filipe e Bia.
Trabalha atualmente no Posto de Atendimento do Coelba
Serviços e pertinho de se aposentar. Mas, também tem seus momentos de lazer e o
“hobby” é tocar teclado nos finais de semana na Pizzaria La Tavola, que
pertence a sua filha. Taí uma boa pedida para os finais de semana.De quebra, ele buscou no fundo do baú, uma foto antiga de 1969, onde aparece a Diretoria do Grêmio Litero- Recreativo 21 de Abril (CNEC Ginásio de Poções) no desfile do 7 de Setembro. Na foto, aparecem Hernane Exler, José Carlos, Raimundo de Dona Esmeraldina, Osvaldo “Cientista”, Bete Exler, Neca Simões (peço ajuda para a identificação das outras pessoas).
Quem quiser entrar em contato com ele, o email é jocale@bol.com.br
O Blog agradece a participação de Zé Carlos e continua procurando outros amigos por esse mundo.
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Parabéns pela matéria que retrata um pouco da história de Poções e muito da história da minha família, obrigado por relembra-lá.
ResponderExcluirBrunno Leto