Local: Confraria do França (antigo Ex-Tudo), no Rio Vermelho. Sobre Cheiro de chocolate e outras histórias, um dos primeiros leitores -- o jornalista e escritor Renato Pompeu -- mandou a seguinte mensagem:
"A literatura sempre avança em relação à mais requintada teoria literária. O principal teórico do realismo crítico, o húngaro György Lukács, julgava que não era possível fazer arte a partir do singular, por não ser universal. Somente a partir do singular-universal, ou seja, a partir do particular, é que seria possível fazer arte. Mas Roniwalter Jatobá, neste livro Cheiro de chocolate e outras histórias, prova o contrário. Ele chega a estesias melancólicas e encantadoras, a puros enlevos, a partir de uma féerica feira de singularidades; o conjunto se torna universal."
Sobre Roniwalter Jatobá
Nasceu em Campanário, Minas Gerais, em 1949. Aos 10 anos, migrou com a
família para Campo Formoso, Sertão da Bahia. Desde 1970 vive em São Paulo. Como
jornalista, foi redator dos fascículos Nosso Século e Retrato do Brasil e
colaborou em Movimento, Escrita e Versus. Atuou, também, como cronista do Diário
Popular. Publicou, entre outros livros Sabor de química (1977), Crônicas da vida
operária (1978), Filhos do medo (1980), Viagem à montanha azul (1982), O pavão
misterioso e outras memórias (1999), Paragens (2004) e Trabalhadores do Brasil
(1998). Pela Editora Nova Alexandria, publicou, para a Coleção
Jovens sem Fronteira, O jovem JK, O jovem Fidel Castro, O Jovem Che Guevara
e O Jovem Luiz Gonzaga. É autor, também, de Rios sedentos (Coleção
Viagem Literária), voltada para o público infanto-juvenil.
(foto e informações sobre Roniwalter: site www.novaalexandria.com.br).
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(foto e informações sobre Roniwalter: site www.novaalexandria.com.br).
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