.
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Diretas do Pavilhão
.
terça-feira, 21 de junho de 2011
As obras primas de Homero
Nós, os cavaleiros do Divino, cavaleiros de Seu Homero, seguimos as suas orientações à risca.
Também no Youtube
.
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Museu do IECEM - O bom Museu de Poções
domingo, 19 de junho de 2011
Eu sou Vicente...
Na mesma noite de quinta-feira, ainda na barraca de Zé Califórnia, o ponto de início da Festa, encontrei-me com Lourinho e Edson Jacaré.
Ficamos um tempo relembrando de histórias passadas, quando Pepone resolveu ir dormir. Fui fechar a conta com Norbertinho para reabrir outra com os novos amigos.Norberto é o garçom mais antigo da cidade. O mais amigo e conhecedor de pessoas e histórias, principalmente dos frequentadores da Festa, antigos e novos. É daqueles que você não precisa conferir a conta – nem mais, nem menos.
Mas, eu recebi a conta em uma notinha personalizada e vi os nomes de “Vicente e Pepone”.Perguntei para ele quem era Vicente. Respondeu: - Você é Vicente. Eu falei: -Eu sou Lulu!. Ele teima: - Não, você é Vicente!. E isso durou até o dia seguinte, quando ainda teimava a troca.
Para aqueles que não sabem, Vicente era o primo que todos nós chamávamos de Vicentão, um dos maiores frequentadores e admiradores da Festa, além de divulgá-la nos jornais da Capital.
Norbertinho não explicou porque trocou o nome. De qualquer forma, Lulu ou Vicente, não
importa. Serviu para lembrar que Vicentão estava presente na Festa.
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Como uma onda
“Nada do que foi será
De novo do jeito que já foi um dia
Tudo passa, tudo sempre passará
A vida vem em ondas como o mar
Num indo e vindo infinito
Tudo que se vê não é
Igual ao que a gente viu há um segundo
Tudo muda o tempo todo no mundo
Não adianta fugir
Nem mentir pra si mesmo” (Nelson Mota)
Na quinta-feira à noite, fiquei sentado no Zé Califórnia com Pepone e Zilma. Olhava para a Praça do Divino e apreciava o vai-e-vem das pessoas. Pouco a pouco, desfilavam na frente daquele barracão as mesmas figuras que frequentavam as Festas passadas.
Os cabelos brancos e as jaquetas de cores neutras pintavam o cenário de outros tempos. Misturavam o passado com o presente, mas com o mesmo entusiasmo do começo de mais uma Festa. Todos esperam o ano todo por aquele momento, por aquela semana.
Observava o movimento e lembrava o tempo em que filmávamos a Festa entrevistando as pessoas na praça. As perguntas sempre eram as mesmas: “Você acha que a Festa mudou em relação ao passado?” “O movimento aumentou ou diminui?” “Ela está mais animada?”. As respostas sempre vinham com justificativas nas crises econômicas, nos planos dos governos, na chuva, no frio e na falta da filarmônica. Eram quase unânimes e afirmavam que a mudança havia acontecido.
A Festa é a onda da letra da música acima. Dela, não adianta fugir. A Festa não será como foi um dia, mas sempre será nossa!!!
domingo, 12 de junho de 2011
Fotos da Festa do Divino 2011
http://www.liberdadefmpocoes.com.br/
http://www.paroquiadodivinopocoes.com.br/
http://www.sudoesteagora.com.br/
http://www.orlandomiranda.com.br/
http://www.portalpocoes.com.br/
http://sabendodascoisas.blig.ig.com.br/
.